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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Jazz Dance

Eu sempre gostei de dançar.
Não é o que eu sei fazer, mas indubitavelmente é o que eu gosto de fazer.
Estar longe da Cia de Jazz Viviane Lopes (que faz parte de mim, muito mais do que eu fiz parte dela) é uma dor sem dimensões, e que eu não posso tentar descrever com palavras porque além de impossível, seria muito doído pra mim.
Só registro aqui a saudade imensa daquilo que me fez mais feliz nesses últimos cinco anos.


Meu coração tá fervilhando agora. Ele dói e arde. Penso em tudo o que aconteceu e sinto falta. Penso nas pessoas que conheci, e sinto vontade de abraçá-las pra sempre.
Mas as eu tive que seguir meu caminho, por imposição de vida, mas também por vontade própria.
Esse texto aqui não é nada literário. Nem jornalístico. É só um registro de dor e de amor. E uma homenagem a todas as pessoas da Cia e a todas as coisas que elas fizeram por mim quando eu estava à beira de qualquer insanidade.
Eu amo vocês e vocês fazem parte de mim pra sempre.

(Qualquer dia, quando eu estiver menos contaminada pela emoção, eu posso contar a história do jazz dance e o preconceito que ele por vezes sofre frente ao cenário brasileiro (e mundial) da dança. Mas hoje não. Hoje eu sou só sentimento.
Fico devendo.)

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